Esta talvez seja a primeira grande mensagem, dada pelo maior dos mestres, que os materialistas e modernistas precisem aprender sobre a Vida: o pão não eh e nunca foi Um cimento solido para construir a arte do viver.
Jesus compartilhou generosamente o pão da Vida, por ser o Mestre do Amor, mas ainda assim o fez sobretudo entre os seus. Porque os mestres não padecem destas ilusões chamadas de "humanismo" e "liberalismo". Eles podem até oferecer certos créditos para a humanidade, mas eles não são tolos para ficar alimentando eternamente fantasmas e cadáveres. Ate porque a Lei do Carma não pode ser desrespeitada: cada um colhe aquilo que semeia.
Os mestres sabem o que eh a Vida, quem são os vivos e quem deseja realmente viver, para além das ilusões do tempo que a tudo leva.
A liberdade tem o seu preço, sempre, e eh um aprendizado onde alguns podem ganhar e outros perder. A liberdade sem consciência eh a própria porta do Inferno - e eh exatamente para la que estamos caminhando todos, sob a cegueira e a arrogância humanista...
Parece isto muito rigor? Ora, a vida também tem esta faceta, com toda a certeza. A vida prova os candidatos para a vida real e maior. O resto é ilusão e falsidade, sentimentalismo e indulgencia.
Que os vivos se unam, pois, para comungar da vida plena, porque a comunhão já eh um dos sagrados baluartes, e ainda assim subordinado Ao maior de todos que eh o Espirito -fonte, Verdade e destino supremo de tudo.
Luis Augusto Weber Salvi
Ontem às 10:48
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